Esse foi o livro do fim de semana : após eu ler o artigo sobre o artista na Vogue, me deu uma vontade louca de reler .
Adoro biografias – são meus livros favoritos ! Gosto de saber das histórias de pessoas com vidas peculiares , que marcaram algum período ou até mesmo alguma geração.
Esse foi o retrato que Andy Warhol fez de Marisa Berenson, outro ícone da mesma época, que também estou vasculhando , pesquisando e lendo sobre.
Esses retratos são mesmo uma inspiração! E eu estou amando brincar de Pop Art no aplicativo POP ART LITE.
Amigo de Marisa Berenson e companheiros na efervecente noite de NY dos anos 60/ 70, eles eram a personificação do POP e parecia que tudo estava começando então: a contracultura, a subcultura, o pop, superestrelas, drogas, luzes, discotecas – tudo que se pensa como “ jovem e por dentro “ começou nessa época.
As pessoas estavam sempre se vestindo para uma festa. Naquela época tudo era extravagante. Vestia-se qualquer coisa que brilhasse.
“O negócio é pensar em nada. Nada é excitante, nada é sexy, nada não dá vergonha. A única hora em que eu quero ser alguma coisa é na porta de uma festa para poder entrar“ – Andy Warhol –
Tem horas que é isso que a gente quer : GLAM ! E se não pode ser brilho, que seja na make up!
“ Maquiagem é uma coisa tão bem anunciada que não se pode ignorar “ – Andy Warhol –
“Nos anos 1960, todo mundo se interessava por todo mundo. As drogas ajudavam um pouco aí. De repente, todo mundo era igual. Noa anos 1970, todo mundo começou a derrubar todo mundo. Os 1960 foram atravancados. Os 1970 muito vazios”.-Andy Warhol-
Inspiradíssima por essa estética Studio 54, coloquei um jumpsuit … e fui !
Completei com esmeraldas JÓIAS PD.
Amando dividir com vocês um pouco dessa gente interessante – Marisa e Andy – Aguardem mais “ desdobramentos “ do tema na semana.
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