Afinal, foi para isso que eu fui para Lisboa. A ARCO já primordialmente consagrada há 35 anos em Madri , foi para Lisboa nessa 1a. vez. O evento aconteceu na CORDOARIA NACIONAL, que foi um estabelecimento fabril da Marinha Portuguesa fundado em 1779 e que funcionou até 1998, ou seja , por mais de 200 anos.
A Cordoaria não só fabricava cabos e cordas de sisal, como também velas e bandeiras que equipavam os navios portugueses. As suas instalações estendem-se sobre quase 400 metros, para uma largura de apenas cerca de 50 metros, acompanhando paralelamente o rio Tejo, certamente para facilitar o fornecimento dos produtos aos armadores de embarcações. Em contrapartida, hoje em dia, a função do edifício, aberto ao público, é abrigar várias exposições ao longo do ano , como a ARCO.
Conforto mais que fundamental : blusa Hering – saia acervo – flats PRADA – bag LOUIS VUITTON – óculos CARRERA – brinco de bolas JÓIAS PD ( é tendência )
UM PASSEIO PELA ARCO LISBOA
JOANA VASCONCELOS , grande artista portuguesa , foi a estrela da HORRACH MOYA.
Do Brasil, poucas galerias :
LUISA STRINA levou Nicolas Paris – JAQUELINE MARTINS levou LAIS MYRRHA daqui de BH –
A Galeria Vermelho levou MARILÁ DARDOT, também de BH
A Galeria Baró levou o incrível TÚLIO PINTO
Me encantei com a delicadeza de CECÍLIA COSTA …
… com o incível DECRAUZAT
… e com toda arte que vai surpreendendo
A PROGRAMAÇÃO FORA DA ARCO
Na semana da ARCO , da mesma forma, a programação das galerias da cidade foi intensa. Dessa forma, montaram um circuito de visitação entre elas com eventos importantes em cada uma a cada dia e o trajeto entre elas era feito em um Tuk Tuk da própria ARCO.
O Circuito Marvila começava com uma exposição de MIGUEL RIO BRANCO na Galeria Filomena Soares com a presença do artista. Aproveitei a parede ! rsrs Não podia perder essa foto!
look IORANE – cinto ARMANI EXCHANGE – bag LOUIS VUITTON – flats HERMÈS – óculos KAREN WALKER – JÓIAS PD
ouro branco e brilhantes para compor o look
O ARTISTA MIGUEL RIO BRANCO
Miguel Rio Branco (1946) filho de diplomata brasileiro, neto de J. Carlos, bisneto do barão do Rio Branco e tataraneto do visconde de Rio Branco… É pintor, fotógrafo, diretor de cinema, além de criador de instalações multimídia . Atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro e a gente AMA o trabalho dele. Tem pavilhão exclusivo em INHOTIM.
Conferir seus eróticos registros de prostitutas causa desconforto e maravilhamento: nelas, nas imagens e nas personagens, há tanta beleza quanto miséria. As questões técnicas não me interessam, mas sim a emoção, a ideia e a criação. A criação não é ligada a nada além de si mesmo”, disparou, no Paraty em Foco de 2011.
Miguel Rio Branco possui obras no acervo de coleções públicas e particulares, no Brasil e no exterior, entre as quais: Museu de Arte Moderna (Rio de Janeiro e São Paulo), MASP (São Paulo), Centre Pompidou (Paris, França); San Francisco Museum of Modern Art (EUA), Stedelijk Museum (Amsterdã, Holanda), Museum of Photographic Arts (San Diego, EUA), e Metropolitan Museum (Nova York, EUA).
ARTHUR PIZA NA ARCO LISBOA
Em conclusão, é muito bom mesmo ter essa oportunidade de estar com os artistas que a gente tanto admira e acompanha o trabalho. Essas feiras promovem esses belos encontros. A Galeria Baginski estava expondo a obra de Arthur Piza, um brasileiro de SP que vive e trabalha em Paris , e que no Brasil, é representado pel Galeria Murilo Castro.
Das coisas incríveis que a gente vai fazendo na vida e construindo memórias.
contato: [email protected] / @patdias_pd
Deixe uma resposta
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.